Mudar assusta. Dá frio na barriga, incerteza, e muitas vezes preferimos nos agarrar ao que já conhecemos, mesmo que não nos faça bem. Guilherme entende isso. Como terapeuta, sua missão não é empurrar ninguém para mudanças vazias, mas sim ajudar cada pessoa a enxergar seus próprios caminhos, sem medo de ser quem realmente é.
Sua trajetória na Gestalt-terapia começou por dois caminhos: um chamado interno para ajudar pessoas e um olhar sincero para sua própria história. A adolescência trouxe desafios, como a depressão não tratada, e a vida adulta trouxe aprendizados valiosos — como o impacto da paternidade, o encerramento de um consultório e a necessidade constante de se reinventar. Foi na Gestalt que encontrou a resposta: mude sempre que for necessário. E é essa mesma mensagem que ele leva aos seus pacientes.
Para Guilherme, terapia não é sobre encontrar respostas prontas, mas sobre aprender a se escutar de verdade. Com uma escuta cuidadosa e um olhar atento, ele ajuda seus pacientes a enxergarem além dos sintomas e a entenderem o que está por trás da ansiedade, da angústia ou do medo. No fim das contas, seu maior desejo é que cada pessoa que passa pelo seu consultório saia mais leal a si mesma, mais dona da própria vida. Porque cuidar de si não é luxo, é necessidade
